Ex-professor da rede pública é preso em Toledo suspeito de estupro e armazenamento de vídeos de exploração sexual infantil

Suspeito não teve a identidade divulgada Polícia Civil do Paraná Um ex-professor da rede pública de ensino de Toledo, no oeste do Paraná, foi preso neste s...

Suspeito não teve a identidade divulgada Polícia Civil do Paraná Um ex-professor da rede pública de ensino de Toledo, no oeste do Paraná, foi preso neste sábado (11) suspeito de estupro de vulnerável, importunação sexual e armazenamento de vídeos de exploração sexual envolvendo crianças e adolescentes. A prisão faz parte de uma investigação conduzida pela Delegacia de Formosa do Oeste, da Polícia Civil do Paraná (PCPR). A identidade do suspeito não foi divulgada. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Foz do Iguaçu no WhatsApp Segundo o delegado Lincoln Muniz, a ação cumpriu mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão nas cidades de Toledo e Jesuítas, no noroeste do estado, onde teriam ocorrido os crimes. “O suspeito foi preso em Toledo, e o mandado de busca e apreensão foi cumprido em Jesuítas. Foram apreendidos aparelhos eletrônicos usados para armazenamento de dados, além do celular do investigado”, afirmou o delegado. Durante as diligências, a polícia apreendeu dois notebooks e um celular, que serão encaminhados para análise da Polícia Científica. O homem está preso e à disposição da Justiça. Notebooks e celular do suspeito foram apreendidos PCPR Leia também: Apagão: Apagão no Brasil causado por incêndio no Paraná durou pelo menos duas horas, diz ministério Agressão: Socorristas do Samu são agredidos com barra de ferro durante atendimento em casa noturna no Paraná Fósseis no asfalto: Obra de asfalto é paralisada em rodovia do Paraná devido a fósseis de animais mais antigos que dinossauros Ex-professor foi preso em 2024 Professor de Toledo é preso por praticar crimes na internet Segundo a PCPR, o homem foi preso em maio de 2024 por crimes da mesma natureza, incluindo pedofilia e cyberbullying, mas foi liberado pela Justiça com uso de tornozeleira eletrônica. Na época, o Ministério Público solicitou a conversão da prisão em flagrante para prisão preventiva, mas o pedido foi negado. A Justiça considerou que o investigado era réu primário e que o crime tinha pena máxima de quatro anos. Em 2024, durante as buscas na casa do ex-professor, a Polícia Civil apreendeu computadores, HDs externos, pendrives e outros equipamentos que continham material de exploração sexual infantil. A nova prisão preventiva foi decretada após a suspeita de que ele teria voltado a praticar crimes semelhantes em Jesuítas. Denúncias A Polícia Civil reforça que denúncias sobre crimes desse tipo podem ser feitas de forma anônima e sigilosa pelo telefone 181 ou na delegacia mais próxima. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias da região em g1 Oeste e Sudoeste.